Mausoléu
Sopram os ventos, no inverno da alma.
Abro os portões enferrujados.
Vento gelado, percorrendo cada parte.
Do meu corpo, mostrando minhas cicatrizes.
Olho furtivamente, não quero ser observado.
Lá está ele, Suntuoso e gélido.
Meu Mausoléu.
Estou em frente a sua porta.
Olho para céu cinza chumbo.
Meus olhos, refletem a falta de vida em mim.
Entro...
Mausoléu de lembranças.
Onde estão sepultados.
Sonhos e lembranças.
Que me tornaram um errante.
De um tempo, que já apodreceu.
E o Mausoléu, continua ali.
Frio sombrio, como sempre.
Cheirando a morte.
E envolventes, sombras doces.
Abro os portões enferrujados.
Vento gelado, percorrendo cada parte.
Do meu corpo, mostrando minhas cicatrizes.
Olho furtivamente, não quero ser observado.
Lá está ele, Suntuoso e gélido.
Meu Mausoléu.
Estou em frente a sua porta.
Olho para céu cinza chumbo.
Meus olhos, refletem a falta de vida em mim.
Entro...
Mausoléu de lembranças.
Onde estão sepultados.
Sonhos e lembranças.
Que me tornaram um errante.
De um tempo, que já apodreceu.
E o Mausoléu, continua ali.
Frio sombrio, como sempre.
Cheirando a morte.
E envolventes, sombras doces.
1 comentários:
Eu gostaria de me esbarrar em um mausoléu e ficar lá...enquanto as ferrugens das engrenagens apareçam e me ensinem a amar o que não é obsoleto. Ou tentar me aproximar do que o real ainda não se apropriou! Texto perfeito!
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