Desejos do Cárcere.
Sentado no canto da sua cela.
A umidade percorre as paredes.
Tanto tempo se passou.
Sua pele ficou áspera.
Barba Cresceu.
A culpa dobrou suas costas.
A frutração de tentar equilibrar o sonho do impossível.
As grades estão projetadas no chão.
A lua gira, lá fora vindo como diva.
Se sente um imaginador da vida.
A centelha da esperança, ainda está lá.
Imaginando o doce dia.
Em que a liberdade abrirá aquela tosca cela.
Pinta quadros da vida que viverá.
Assobios.
Abraços.
Amor.
Crianças.
Não se privará de nada.
Seu corpo definha.
Mas seus olhos, são a Via Láctea.
A umidade percorre as paredes.
Tanto tempo se passou.
Sua pele ficou áspera.
Barba Cresceu.
A culpa dobrou suas costas.
A frutração de tentar equilibrar o sonho do impossível.
As grades estão projetadas no chão.
A lua gira, lá fora vindo como diva.
Se sente um imaginador da vida.
A centelha da esperança, ainda está lá.
Imaginando o doce dia.
Em que a liberdade abrirá aquela tosca cela.
Pinta quadros da vida que viverá.
Assobios.
Abraços.
Amor.
Crianças.
Não se privará de nada.
Seu corpo definha.
Mas seus olhos, são a Via Láctea.
1 comentários:
"A centelha da esperança, ainda está lá"
Sempre!
Bj apertado!!!
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