O Grande Baile de Máscaras.
A dança começa no nobre salão.
Ricas e ornamentadas máscaras.
Suas jóias pregadas, ostentação.
Danças ensaiadas, gestos frios e mecânicos.
Ela vem com passos leves.
Vestido vermelho, rasgado.
Sem máscaras e com pés descalços.
Senta no meio do salão.
Mascarados se assustam.
O choro rompe daquela sem nome.
Soluços, de verdade
O coração que se esfarela pelo chão.
As máscaras vão rachando.
A alma vai aparecendo, mais dor do que sorriso.
O Compasso da música se entristece.
Faces deformadas de tristeza e solidão aparecem.
A senhorita que chora sua solidão de forma nua.
Não é consolada.
Por que novas máscaras surgem.
E o baile continua.
Ricas e ornamentadas máscaras.
Suas jóias pregadas, ostentação.
Danças ensaiadas, gestos frios e mecânicos.
Ela vem com passos leves.
Vestido vermelho, rasgado.
Sem máscaras e com pés descalços.
Senta no meio do salão.
Mascarados se assustam.
O choro rompe daquela sem nome.
Soluços, de verdade
O coração que se esfarela pelo chão.
As máscaras vão rachando.
A alma vai aparecendo, mais dor do que sorriso.
O Compasso da música se entristece.
Faces deformadas de tristeza e solidão aparecem.
A senhorita que chora sua solidão de forma nua.
Não é consolada.
Por que novas máscaras surgem.
E o baile continua.
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