quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Brisa.


Veio como o vento inesperado.
Vindo sabe-se lá da onde.
Trazendo doçura.
Fazendo dançar as copas das árvores.

Eu fico parado em campo aberto.
E o som dançante, percorre meu corpo.
Iluminando sonhos.
Trazendo música para minha alma.

Abro meus braços, querendo te reter em mim.
Por que, por alguns momentos fui realmente feliz.
Apesar disso sei, da minha relutância.
Você vai

Por que não pode ficar.
Eu sei.
Mas meus olhos continuarão a brilhar.
Quando eu me lembrar...

Do Encontro das almas.
De como você me fez acreditar.
Que devo ser como sou
Obrigado.

2 comentários:

A Equilibrista disse...

Como disse Caio: Quando setembro vier, de tão azul, o céu parecerá pintado. =D

Voe amigo! Voe!!!

Anna Paula Passini disse...

E que seja doce, cada encontro de almas.

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