segunda-feira, 23 de abril de 2012

Platônicos


Se apaixonaram perdidamente em um instante qualquer. Sorriam das vogais que trocavam e dos gestos emperrados de timidez. Não sabiam se declarar, tão pouco formalizar tudo, sem pressa e sem amanhã.

A vida se resumia a: café da manhã falantes, almoços-brincadeira ( consiste em preparar algo para comer, com muito bom humor ). Filmes com edredon e pipocas. As precioidades das coisas curtinhas e pequenas, as visitas aos brechós e exposições.

E como se conheciam, os detalhes a maneira como ela mexia nos cabelos, e piscava os olhos bem em slowmotion. E o que falar aquela mecha de cabelo, que sempre era do contra. Sabe o amor encontrado nos detalhes e sem sonhos longiquos. Só aquela ambição gostosa de descobrir uma maneira de passar cada vez mais tempos juntos.

E ele descobriu, por que ela só vive na mente dele, foi a maneira des estarem juntos para sempre.

1 comentários:

A Equilibrista disse...

E LÁ VOU EU CONJUGANDO O VERBO PASSADO NO PRESENTE MAIS UMA VEZ...

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