sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Campos


Vejo um campo, onde meus olhos não conseguem ver o fim. Aquele sol de tarde que não agride mais esquenta, aquela brisa dançarina que balança as copas das árvores risonhas.

Vejo os gritinhos das pequenas risadas dos botões de flores na primavera eterna. E a grama um pouco molhada e toda vaidosa com seu perfume com cheiro de terra.

Vejo a fina garoa que vem participar da perfeita dança e sincronia. Os pequeno pássaros conversam sobre o dia e se divertem brincando em plena liberdade.

Vejo as borboletas colocando jóias e se adornando esperando o amor. Vejo você correndo com seu vestido esvoaçante, cabelos ao vento. Aquela corrida que não cansa seu corpo.

O Abraço da Brisa.
O Afago do Sol.
O Sussurro da Garoa.
E o meu Sorriso.

Ando muito perdido em meus devaneios.

E não quero voltar.

3 comentários:

Marta disse...

Não volte, está serenamente orgulhoso,com os olhos claros e satisfeitos!

Anna Paula Passini disse...

Só quero que você viva e se isso for viver, que viva isso a cada segundo, com toda intensidade que houver nesse mundo.

A Equilibrista disse...

Nossa! Ando perdendo seus posts...
Parei para ler alguns textos sem sentido que ando escrevendo e desisti de escrever. Hoje meu dia foi horrível. Fiquei feliz ao ler esse post.

Ei! Volta não =)

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